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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

BAILARINA Já nem sei o que me dá Tristeza ou alegria Se é medo ou covardia traçar o meu peito nas cordas do amanhã Ou ficar desse jeito Esperando a noite Que se faz aflita Quando vem o encontro no escuro da manhã E a força muda Que não fala, cala Feito bailarina Nesse puro afã De ordenar o tempo Na arte de se dar.
Postado por Unknown às 11:41 Um comentário:
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O OBJETIVO DESTE BLOG É PUBLICAR POESIAS DE SERGIO BITTENCOURT E OUTROS POETAS.


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A poesia é uma imensa expressão da alma

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áh...os poemas de Sérgio Bittencourt são cantados literalmente.
Às vezes são ásperos e fortes como quebrar mechilhões com calcanhás,
depois são tão calmos como o silêncio das montanhas de São Francisco.
São poemas casados com poesias, são vivos como Jesus,
falam de Zés e de doutores,
são também deliciosos como vinho e uma bela moqueca capixaba.

Os poemas do Sérgio eu queria tê-los,
criá-los mas não teria tal conjuntura com meu português ruim,
dá pra ouvir até os gravetos que estouram no sol num caminho do meio dia,
dá pra elevar a imaginação n'uma grande tela de sabedoria,
os poemas de Sérgio são poesias na calmaria...
Esse poeta cantor que em uníssomo faz-se casar canto e canções
músicas e melodias...voz e poesias
violões
violões
violões.

ary peçanha 13-08-08

Divan

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